Continuidades e rupturas : práticas políticas entre três gerações de sindicalistas brasileiros
Publicado en: | Jornadas de Sociología de la UNLP (9 : 2016 : Ensenada) - [Actas] - . Ensenada : Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Departamento de Sociología, 2016 |
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Otros autores o Colaboradores: | , , |
Formato: | Documento de evento |
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Acceso en línea: | https://www.memoria.fahce.unlp.edu.ar/trab_eventos/ev.9080/ev.9080.pdf http://jornadassociologia.fahce.unlp.edu.ar/actas-2016 |
Resumen: | Essa comunicaçao trata de processos intergeracionais de transmissao de valores, especialmente aqueles ligados à política partidária e sindical no interior de um grupo de lideranças da classe operária brasileira, composto por diferentes geraçoes de dirigentes do mais expressivo sindicato nacional: o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC (SMABC), entre 1972 e 2002. O objetivo principal é analisar os processos de aquisiçao de disposiçoes para a militância política e como tais disposiçoes confrontadas com conjunturas social, econômica e política específicas puderam redundar em modalidades particulares de carreiras militantes. Foi possível identificar, nos anos 1970, uma mudança intensa da perspectiva do trabalho sindical no SMABC marcada pela tomada de consciência do protagonismo da classe trabalhadora nas transformaçoes sociais, o que redundou na formaçao do chamado "novo sindicalismo" brasileiro; os anos 1980 foram marcados pela consolidaçao das combativas práticas do "novo sindicalismo", a formaçao do PT e da CUT e conquista de cargos eletivos; nos anos 1990, o SMABC ampliou e alterou seu escopo de atuaçao, o que passou a exigir um leque mais amplo de "perfis" e "habilidades" dos sindicalistas, bem como uma crescente exigência de maior escolaridade e domínio de línguas estrangeiras^lpt |